Este espaço foi criado para homenagear um Grupo de músicos que está espalhando som da melhor qualidade por nosso país! Pediu pra Sambar! Sambô
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Entrevista Portal Amazônia. com (Manaus)
Portal Amazônia » Cultura » Variedades » Matéria 29 de maio de 2012
Amazonas
Grupo Sambô fala sobre a experiência de misturar Samba, Rock e Pop.
O grupo se apresentou na 3ª Edição da Virada Cultural de Manaus e mostrou que até ao Samba sofre influências.
MANAUS – A mistura de ritmos musicais já virou mania no Brasil. O grupo Sambô mostra o sucesso da tendência ao mesclar o samba de raiz com outras vertentes, principalmente o Rock e o POP.
Os paulistanos apresentaram-se recentemente em Manaus , durante a 3ª Edição da Virada Cultural de Manaus. Após, a forte receptividade do público manauara, o grupo volta para casa com boas impressões da cidade.
Em entrevista ao portalamazonia.com, o tecladista Ricardo Gamma falou sobre as influências das músicas do Sambô e destacou a experiência de misturar ritmos. O músico também ressaltou a importância da internet na carreira do grupo.
Confira a entrevista:
-Quais as inspirações musicais do grupo?
Temos várias. Aliás, a grande essência do Sambô é justamente essa variedade de influências que cada um tem. Nossos iPods possuem desde Arlindo Cruz, Stevie Wonder, Led Zeppeli, a Fundo de Quintal. Mas, com certeza, o samba é nossa base de pensamento quando subimos no palco para tocar. Sofremos influências do Rock ao POP nacional e internacional.
-Ao mesmo tempo em que outros ritmos sofrem influência do samba, o samba sofre influência de outros estilos?
Principalmente o samba sofre as influências delas. Mesmo quando tocamos as canções de outros sambistas, a melodia sai diferente. A escolha de ouvir outras músicas de diversos estilos reflete no momento de tocar os instrumentos.
-Qual a sensação de trabalhar mesclando os ritmos que cada um gosta?
É divertidíssimo. Conseguimos unir tudo que gostamos de uma vez só. Apreciamos bastante e parece que as pessoas estão curtindo também.
-Como você avalia o show em Manaus?
É a primeira vez que viemos a Manaus. E é muito interessante, porque estamos longe de casa, mas ao mesmo tempo, percebemos que essa distância não existe por causa de uma série de fatores, como a Internet, por exemplo. Foi muito prazeiroso a receptividade do público de Manaus. Ver as pessoas pedindo nossas músicas, composições e querendo cantar mostra que muita gente já conhecia nosso som. É maravilhoso de se ver todos dançando e se divertindo num espaço lotado.
-Por falar em Internet; qual a contribuição dessa ferramenta para o desempenho da carreira dos artistas?
Achamos a internet fundamental. Essa importância não resume-se ao mundo artístico. Uma série de outras atividades têm ganhos com a Internet, é o caso do jornalismo. Para nós, assim com para artistas locais, ela se torna um canal direto com as pessoas. Com a Internet, os artistas não precisam possuir influências para tocar em rádio ou TV. Antes, as pessoas ouviam o que a mídia disponibilizava. Hoje, postar vídeos sobre a banda que tem na garagem ou no fundo do quintal, o mundo todo pode ver.
-Qual a opinião do grupo sobre as músicas regionais? Tiveram a oportunidade de ver algum grupo daqui na Virada Cultural?
Infelizmente, o tempo não nos possibilitou a oportunidade de ver algum grupo daqui. Mas, acompanhamos a música local, inclusive pela internet. É importante que a música regional tenha características próprias, que sofram influência sim das outras regiões, assim como de fora do País. Porém, saber a raiz é essencail. Afinal, ninguém melhor do que os músicos daqui para colocar o som daqui na mundo. Sabemos que aqui tem uma música regional bastante forte e esperamos que seja divulgado, talvez até para que a gente também sofra essa influências.
Reportagem Acritica.com (Manaus)
Reportagem Acritica.com
O grupo animou a tímida plateia que do local, que curtiu o melhor da música pop em ritmo de samba
O vocalista do grupo Daniel San, interagiu com o público diversas vezes, com muita animação. Hits como ‘’Palpite’’, “Minha Vida” e “Sunday Bloody Sunday” agitaram a galera.
O grupo animou a tímida plateia que do local, que curtiu o melhor da música pop em ritmo de samba
O vocalista do grupo Daniel San, interagiu com o público diversas vezes, com muita animação. Hits como ‘’Palpite’’, “Minha Vida” e “Sunday Bloody Sunday” agitaram a galera.
Reportagem ObaOba (Manaus)
Sambô para todos os gostos
Reportagem ObaOba
Amigos misturam rock e samba e descobrem a receita (animada) do sucesso
Informal como uma roda de samba, pulsante como um show de rock. Assim são as apresentações do Sambô. Surgido em 2005, em Ribeirão Preto, no interior paulista, o grupo tem atraído pequenas multidões para suas animadas apresentações, que trazem no setlist clássicos de artistas como Janis Joplin, Rolling Stones e U2 em arranjos mais pagodeados.
O Sambô teve um início descompromissado, como revela o tecladista Ricardo Gama: A gente se reuniu para fazer um som. Nós já nos conhecíamos de outras situações e eu, diferente deles, estava sem tocar. Churrasco na piscina, sabe?, complementa o vocalista San. Passados sete anos desde a reunião orquestrada às pressas para um showzinho entre amigos, o Sambô já se apresentou no Big Brother Brasil, caiu no gosto da galera e agora tem uma concorrida temporada de shows no Club A São Paulo, uma das casas mais chiques e com público mais seletivo da capital paulista.
Os caminhos e ensaios de Leandro Lehart
Los Hermanos resume 15 anos em duas horas em SP
Veja mais fotos do show do Sambô no Club A São Paulo
A extravagância musical e intelectual de Gaby Amarantos
E foi justamente antes de uma dessas apresentações que o Sambô atendeu a reportagem do ObaOba. Se você pegar o iPod de cada um aqui, encontra de tudo. Tem Célia Cruz, Zeca Pagodinho, Led Zeppelin, Stevie Wonder. Na hora de fazer um som, você lembra de tudo isso que ouviu, contou San. E o show do Sambô no Club A justificou a bagunça nas influências musicais dos integrantes. Com um repertório variado, o grupo do interior paulista mostrou ao público classe A da casa noturna que rótulos não servem para o som deles.
Além de tocar clássicos do nosso samba como Não Deixe o Samba Morrer, consagrada na voz de Alcione na década de 1970, o Sambô também apresentou as já clássicas versões de This Love, do Maroom 5; Mercedes Benz, de Janis Joplin; e Satisfaction, dos Rolling Stones, entre outras. O público, já acostumado com a mistura, sambava e vibrava enlouquecidamente a cada batuque do pandeiro e acorde do cavaco do grupo.
O Sambô fica muito feliz de poder levar essa música de raiz, brasileira, para pessoas de outras classes, que na teoria não gostam do som, declarou o tecladista Ricardo, com satisfação. Mas nem tudo são flores na vida do Sambô. E a mistura de ritmos tão distintos incomoda alguns extremistas, como revelou San: Existe uma critica ou outra de alguns radicais. Mas os radicais são minoria e passam longe dos animados shows do banda.
Integrantes do Sambô antes do show no Club A São Paulo; veja mais fotos da apresentação
Misturar rock com samba é o segredo do sucesso do Sambô? Difícil afirmar com propriedade. Mas Ricardo arrisca uma teoria: É muito raro um brasileiro não gostar de samba. Mas às vezes ele vai criando tantos rótulos durante sua história, que acha mais legal falar que não curte. O Sambô trabalha firme para acabar com esses preconceitos, e cada show dos caras é uma celebração ao diferente, a inusitada mistura de gêneros musicais tão distintos, mas tão parecidos.
Para celebrar a união entre o rock e o samba, a pedido do ObaOba, todos os integrantes do Sambô escolheram ícone dos dois estilos musicais. Olha só o resultado da pesquisa de campo, talvez ajude a entender a mistura que é o som dos caras:
San (vocal e pandeiro): Van Hallen e Arlindo Cruz
Ricardo Gama (teclados): Erasmo Carlos e João Bosco
Julio Feijuca (vocal, cavaquinho, guitarra e banjo): Jimmy Hendrix e Cartola
Zé da Paz (pandeiro): Creedence Clearwater Revival e Beto Ribeiro
Max Leandro (surdo e rebolo): U2 e Zeca Pagodinho
Sudi Lisi (bateria): Deep Purple e Djavan
Autor: Por: Anderson Nascimento
Reportagem ObaOba
Amigos misturam rock e samba e descobrem a receita (animada) do sucesso
Informal como uma roda de samba, pulsante como um show de rock. Assim são as apresentações do Sambô. Surgido em 2005, em Ribeirão Preto, no interior paulista, o grupo tem atraído pequenas multidões para suas animadas apresentações, que trazem no setlist clássicos de artistas como Janis Joplin, Rolling Stones e U2 em arranjos mais pagodeados.
O Sambô teve um início descompromissado, como revela o tecladista Ricardo Gama: A gente se reuniu para fazer um som. Nós já nos conhecíamos de outras situações e eu, diferente deles, estava sem tocar. Churrasco na piscina, sabe?, complementa o vocalista San. Passados sete anos desde a reunião orquestrada às pressas para um showzinho entre amigos, o Sambô já se apresentou no Big Brother Brasil, caiu no gosto da galera e agora tem uma concorrida temporada de shows no Club A São Paulo, uma das casas mais chiques e com público mais seletivo da capital paulista.
Os caminhos e ensaios de Leandro Lehart
Los Hermanos resume 15 anos em duas horas em SP
Veja mais fotos do show do Sambô no Club A São Paulo
A extravagância musical e intelectual de Gaby Amarantos
E foi justamente antes de uma dessas apresentações que o Sambô atendeu a reportagem do ObaOba. Se você pegar o iPod de cada um aqui, encontra de tudo. Tem Célia Cruz, Zeca Pagodinho, Led Zeppelin, Stevie Wonder. Na hora de fazer um som, você lembra de tudo isso que ouviu, contou San. E o show do Sambô no Club A justificou a bagunça nas influências musicais dos integrantes. Com um repertório variado, o grupo do interior paulista mostrou ao público classe A da casa noturna que rótulos não servem para o som deles.
Além de tocar clássicos do nosso samba como Não Deixe o Samba Morrer, consagrada na voz de Alcione na década de 1970, o Sambô também apresentou as já clássicas versões de This Love, do Maroom 5; Mercedes Benz, de Janis Joplin; e Satisfaction, dos Rolling Stones, entre outras. O público, já acostumado com a mistura, sambava e vibrava enlouquecidamente a cada batuque do pandeiro e acorde do cavaco do grupo.
O Sambô fica muito feliz de poder levar essa música de raiz, brasileira, para pessoas de outras classes, que na teoria não gostam do som, declarou o tecladista Ricardo, com satisfação. Mas nem tudo são flores na vida do Sambô. E a mistura de ritmos tão distintos incomoda alguns extremistas, como revelou San: Existe uma critica ou outra de alguns radicais. Mas os radicais são minoria e passam longe dos animados shows do banda.
Integrantes do Sambô antes do show no Club A São Paulo; veja mais fotos da apresentação
Misturar rock com samba é o segredo do sucesso do Sambô? Difícil afirmar com propriedade. Mas Ricardo arrisca uma teoria: É muito raro um brasileiro não gostar de samba. Mas às vezes ele vai criando tantos rótulos durante sua história, que acha mais legal falar que não curte. O Sambô trabalha firme para acabar com esses preconceitos, e cada show dos caras é uma celebração ao diferente, a inusitada mistura de gêneros musicais tão distintos, mas tão parecidos.
Para celebrar a união entre o rock e o samba, a pedido do ObaOba, todos os integrantes do Sambô escolheram ícone dos dois estilos musicais. Olha só o resultado da pesquisa de campo, talvez ajude a entender a mistura que é o som dos caras:
San (vocal e pandeiro): Van Hallen e Arlindo Cruz
Ricardo Gama (teclados): Erasmo Carlos e João Bosco
Julio Feijuca (vocal, cavaquinho, guitarra e banjo): Jimmy Hendrix e Cartola
Zé da Paz (pandeiro): Creedence Clearwater Revival e Beto Ribeiro
Max Leandro (surdo e rebolo): U2 e Zeca Pagodinho
Sudi Lisi (bateria): Deep Purple e Djavan
Autor: Por: Anderson Nascimento
segunda-feira, 28 de maio de 2012
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